quarta-feira, 20 de novembro de 2024

20nov2024 - *O problema não é a Janja, mas sim o marido dela*

Recebi esse texto e, como concordo com o autor, repasso para você que me segue. Os grifos no texto são meus. Veja...



*Janja da Silva* sempre se comportou com baixíssimos teores de educação antes, e principalmente depois, de mudar para o Palácio do Planalto com Lula.


Foi piorando e, agora, acaba de praticar em público o *ato mais cafajeste* que uma mulher de presidente foi capaz de cometer *na história da República*. Foi um episódio de *sarjeta*, mas quando se pensa um pouco, o problema vai muito além de Janja em si. Ela é isso mesmo que mostrou ser ao dizer *fuck you, Elon Musk* – uma figura sem-vergonha, sem caráter e sem noção que caiu de paraquedas na vida publica e não faz ideia do que significa *a noção básica de decência*. O problema *real*, para o público pagante, *é o marido*.

Lula tem o direito de conduzir a sua vida conjugal com Janja como melhor entende, ou como pode. Mas ele foi declarado presidente do Brasil pelo *TSE-STF*, e desde então todos os brasileiros estão condenados a conviver com as suas decisões – *e as suas decisões, flagrantemente, são resultado direto do que a mulher está querendo*. Lula não está lá para isso. Sua obrigação é governar o país e não andar por aí preocupado o tempo todo em saber *se Janja aprova ou não* o que ele faz – inclusive porque ela não tem a menor ideia do que seja *gerir um rocambole sem glúten*, ou qualquer outra coisa.

Já é ruim o suficiente que Lula ocupe o cargo de chefe da nação; não há a menor necessidade, portanto, de piorar as coisas deixando Janja, sua mulher, governar junto com ele, *ou em seu lugar*. A caricatura clássica do homem velho casado com a mulher mais nova, *o bocó de almanaque* que se exibe como *homem vigoroso* e vive com medo de contrariar a companheira, sempre é tema de muita piada e zoação no mundo dos seres comuns. *Problema dele*, costuma-se dizer. Mas no caso o problema não é de Lula. É do cidadão que paga a conta – uma conta em dobro quando se considera o prejuízo permanente causado pela *presidência paralela de Janja*.

A primeira-dama sempre achou que tem o direito de governar com o marido, *como se o Brasil fosse um bem privado do casal*, do qual ela teria *50%*. Jamais passou pela sua cabeça que casar com o presidente não lhe confere direito nenhum; não foi eleita, não passou em concurso público e seu currículo profissional *é um triplo zero*.


O problema é que o presidente da República concorda com ela – ou, se não concorda, *não tem coragem de dizer nada*. Na prática, Janja vai tomando decisões. Torra *R$ 35 milhões* de dinheiro público num *festival de música* que *não teve plateia*. Exibe-se como estrela de programa de auditório. Faz um *insulto rasteiro* a um personagem que tem a ver com os interesses do Brasil.

A chave de tudo isso é o medo que Lula deixou se espalhar em torno de Janja. *Todos os ministros* e demais gatos gordos do seu governo foram *proibidos pelo presidente* de fazer qualquer crítica à sua conduta ou de *discordar das suas decisões*. Num governo que reúne provavelmente a maior ajuntamento de *puxa-sacos*, covardes e bananas jamais montado neste país, é um aviso óbvio. *Não toque. Descarga elétrica dia e noite*. Fica todo mundo quieto, e *aí Janja manda Musk “se f.”*– na verdade faz o que lhe dá na telha. O máximo que os magnatas fazem é cochichar aos jornalistas, em segredo absoluto, que o xingatório causou *desconforto*. O serviço de propaganda do governo na imprensa repete o que ouve deles. *É uma licença formal para tudo continuar exatamente como está*.

(*Nota:* O autor, J.R.Guzzo, é jornalista. Começou sua carreira como repórter em 1961, na Última Hora de São Paulo, passou cinco anos depois para o Jornal da Tarde e foi um dos integrantes da equipe fundadora da revista Veja, em 1968. Foi correspondente em Paris e Nova York, cobriu a guerra do Vietnã e esteve na visita pioneira do presidente Richard Nixon à China, em 1972. Foi diretor de redação de Veja durante quinze anos)

quarta-feira, 13 de novembro de 2024

13nov2024 - ACABOU A BRINCADEIRA

Que aqui se cuidem, também!


Muito bom. Esse povo que vive pregando a tal da ideologia de gênero deve se preparar, porque uma das primeiras medidas de Trump, novo presidente eleito dos EUA, será colocar um fim nessa palhaçada. 

A promessa do Trump não deixa dúvidas e ele diz:
“No 1º dia, revogarei a política cruel do Joe Biden sobre aquele negócio de ‘apoio à afirmação de gênero’. Isso é ridículo! Um processo que inclui dar às crianças bloqueadores da puberdade, modificando sua aparência física, e a realização de cirurgias [de mudança de sexo] em crianças com menores de idade”. 

E disse mais: “Eu vou assinar uma nova ordem executiva instruindo todas as agências federais a interromperem todos os programas que promovem o conceito e transição de gênero em qualquer idade.”
Bom demais isso do presidente Trump! 

Mas, aqui no Brasil, as nossas crianças ainda estão sofrendo com essa lavagem cerebral de ideologia de gênero, e não é novidade nenhuma que é tudo patrocinado com o dinheiro do governo. Dinheiro arrecadado do povo que paga impostos abusivos.

Na real, o que está acontecendo na política dos Estados Unidos hoje precisa acontecer no Brasil também, e com urgência…

terça-feira, 5 de novembro de 2024

05nov2024 - As notícias do dia (1ª parte)

*Estados Unidos vão às urnas*
*temendo reação ao resultado*

O último dia de votação das *eleições americanas* chega em um ambiente tenso após uma campanha marcada por violência política, tentativa de assassinato e um debate que mudou a candidatura democrata. Mais de *78 milhões de pessoas já votaram* e, nesta terça-feira, as pesquisas sugerem que dois candidatos que não poderiam ser mais diferentes estão presos em uma *disputa acirrada*, com todos os sete estados-pêndulo ainda em jogo. Mais do que uma eleição, *Kamala Harris* e *Donald Trump* disputam uma batalha existencial pelo caráter da nação e *pelo futuro da democracia*. 

Há muitas preocupações com a violência pós-eleitoral. E não à toa. *Cerca de 1 milhão de mensagens* analisadas pelo *New York Times* em quase *50 canais do Telegram* com mais de *500 mil membros* mostram que existe um movimento amplo e conectado de republicanos pronto para questionar a credibilidade do pleito, interferir no processo de votação e contestar o resultado, *em caso de derrota de Trump*. 
As mensagens se tornaram um prenúncio das ações potenciais e do caos que podem se desenrolar a partir de hoje. (New York Times)

O agregador de pesquisas do *Washington Post* mostra, na véspera da votação, uma disputa acirrada em todos os *estados-pêndulo*, com a democrata e o republicano *empatados tecnicamente*. Kamala manteve a liderança nacional e em *Michigan, Wisconsin e Nevada*, mas sua vantagem na *Pensilvânia diminuiu*. Já *Trump ainda lidera em Arizona, Geórgia e Carolina do Norte*. (Washington Post)

De olho nesses *sete estados* que não hesitam em *mudar de partido* de uma eleição para outra e que *são decisivos no Colégio Eleitoral*, a democrata e o republicano deram especial atenção à *Pensilvânia*, que tem o maior número de votos em jogo, que são 19. Foi lá que a democrata passou o último dia de sua curta campanha de 16 semanas. O republicano fez comício na *Pensilvânia*, um evento na *Carolina do Norte* e outro em *Michigan*. (Financial Times)


*O dia final da eleição é hoje*, como sempre uma *terça-feira*, mas o resultado não sairá imediatamente.
A cada pleito, mais americanos votam pelo correio e prolongam a contagem, pois cada voto por via postal precisa ser verificado. 

*Quando o resultado será conhecido?* Depende de quão apertada será a disputa e quão rápido os estados contarão seus votos. A expectativa é que a contagem seja *concluída até o fim da tarde de sábado*. (ABC News)

Às *19h* (horário local) se *encerra a votação na Geórgia*, primeiro campo de batalha onde as urnas são fechadas, meia hora antes da *Carolina do Norte*, às 19h30. A maioria das cédulas em ambos provavelmente será contabilizada e divulgada até meia-noite (2h de Brasília). Elas darão uma ideia antecipada se será ou não uma batalha de centímetros. * (New York Times)

E o *primeiro resultado* já foi anunciado em *Dixville Notch*, pequena cidade de *New Hampshire* – um *empate* entre Kamala e Trump. (Axios)

*Stephen Collinson:
“Os eleitores estão finalmente cara a cara com uma eleição que poderá mudar profundamente o país e o mundo e que faz com que pessoas de ambos os lados temam pelo seu modo de vida caso o seu candidato perca”. (CNN)

O agregador de pesquisas do Washington Post mostra, na véspera da votação, uma disputa acirrada em todos os estados-pêndulo, com a democrata e o republicano empatados tecnicamente. 

Kamala manteve a liderança nacional e em Michigan, Wisconsin e Nevada, mas sua vantagem na Pensilvânia diminuiu.



Já Trump ainda lidera em Arizona, Geórgia e Carolina do Norte. (Washington Post)



De olho nesses sete estados que não hesitam em mudar de partido de uma eleição para outra e que são decisivos no Colégio Eleitoral, a democrata e o republicano deram especial atenção à Pensilvânia, que tem o maior número de votos em jogo — 19. Foi lá que a democrata passou o último dia de sua curta campanha de 16 semanas. O republicano fez comício na Pensilvânia, um evento na Carolina do Norte e outro em Michigan. (Financial Times)

O dia final da eleição é hoje, como sempre uma terça-feira, mas o resultado não sairá imediatamente. A cada pleito, mais americanos votam pelo correio e prolongam a contagem, pois cada voto por via postal precisa ser verificado. Quando o resultado será conhecido? Depende de quão apertada será a disputa e quão rápido os estados contarão seus votos. A expectativa é que a contagem seja concluída até o fim da tarde de sábado. (ABC News)

Às 19h (horário local) se encerra a votação na Geórgia, primeiro campo de batalha onde as urnas são fechadas, meia hora antes da Carolina do Norte, às 19h30. A maioria das cédulas em ambos provavelmente será contabilizada e divulgada até meia-noite (2h de Brasília). Elas darão uma ideia antecipada se será ou não uma batalha de centímetros. Veja aqui a lista completa de horários. (New York Times)

O primeiro resultado já foi anunciado em *Dixville Notch*, pequena cidade de *New Hampshire* – um *empate* entre Kamala e Trump. (Axios)

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