sábado, 27 de fevereiro de 2016

Nós fizemos a diferença, com certeza!

A gente estudava e aprendia
Fizemos parte de uma época em que estudar, respeitar os professores, não chegar atrasado à escola, cumprir as tarefas escolares, cantar o Hino Nacional antes de entrarmos para a sala de aula, entre outras coisas como comemorar as datas  importantes da nossa cidadania.
Nunca eram esquecidos os grandes feitos de gente que construiu esse grandioso país; bem diferente dos dias atuais, onde alunos fumam maconha em sala de aula, desrespeitam os professores, não estão preocupados com o futuro...

Chegar atrasado e entrar na sala de aula com a maior cara de pau, sem cumprimentar o professor que é obrigado a interromper a aula até que o 'fulaninho' se sente, não sem antes fazer alguma gracinha para chamar a atenção.

No meu tempo de estudante não se entrava em sala de aula sem que a diretora permitisse. Na caderneta era anotado o atraso e o pai ou responsável tinha que assinar na caderneta para que o aluno entrasse em sala no dia seguinte... E quem é que queria chegar atrasado?


Todas as faltas, atrasos, presenças, feriados, sábados e domingos eram anotados nas cadernetas. E ninguém reclamava!
O meu amigo Fernando Teixeira, excelente humorista, caricaturista, desenhista renomado no Rio de Janeiro, lembrou bem desse tempo ao postar na sua página na internet o seguinte:

"Houve uma época neste Brasil (hoje entregue às baratas, digo, aos ratos) em que havia respeito, disciplina e a escola interagia com os pais, com total apoio do governo, pedagogos, psicólogos, justiça e sociedade...
Bons tempos em que se investia no futuro das crianças e jovens!
Se o aluno chegasse atrasado na  escola, teria que pedir ao responsável para assinar o carimbo na caderneta...
Eu tive a felicidade de estudar durante esse período de ouro da nossa história (de 1966 a 1977) e sou muito grato por isso".

Pois é, Fernando Teixeira, foi-se o tempo em que respeitar era dever e obrigação, bem diferente dos dias atuais onde o governo, ao invés de melhorar o ensino dá cotas para negros entrarem nas faculdades, mas os negros continuam sem ir para a faculdade; ao invés de melhorar a saúde, trouxe para o país um bando de médicos cubanos recebendo R$ 10 mil de salário, só que ficavam com com 10 ou 20 por cento disso pois o grosso da grana  é enviado para os grandões em Cuba (que não fizeram prova de que realmente são médicos e um deles foi identificado como oficial do exército cubano!) e o povo vê o quê? Falta de remédios, de médicos de verdade, de profissionais (que recebem muito mal e com atraso)...

Assim é um pouco dos nossos dias atuais pois, se formos falar de tudo, o espaço teria que ser ilimitado e o tempo idem!
Grande abraço ao amigo Fernando Teixeira e a todos os da minha época de estudante. 

(Claudio Vianei)

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