sexta-feira, 26 de agosto de 2022

26ago2022- Grosseiros e tendenciosos com o presidente da República

Não sei se para você que me acompanha a sensação é a mesma. Desde meu tempo de Exército, quando a Globo foi inaugurada em 26 de abril de 1965, que acompanhei a programação anos e anos, acreditando que estava sendo bem informado das coisas que sempre aconteciam no nosso país, isso desde os meus 19 anos. Para mim e muitos da minha geração, acreditávamos que a Globo era uma emissora séria, que transmitia a verdade dos fatos. Trabalhei lá (bem jovem) quando da novela "Irmãos coragem" e jamais pensei que um dia tivesse que  me manifestar contra os princípios que hoje regem a comunicação da emissora que nada tem daquilo que eu acreditava.

Como um cara que procura estar antenado com o que acontece no país, não poderia deixar de comentar o que aconteceu na "entrevista" que fizeram os apresentadores do Jornal Nacional,  William Bonner e Renata Vasconcelos. Foram grosseiros,  tendenciosos com o presidente da República, a quem trataram com a maior falta de respeito para com ele. Se esqueceram (de propósito, é claro) que o tratamento para com o presidente não deveria ser de "candidato" e sim de "senhor presidente". Falharam feio, e o Brasil inteiro viu isso! 

Vale lembrar aos "ilustres jornalistas" que Jair Bolsonaro é o presidente dsa República (de todos os brasileiros, mesmo dos que nele não votaram) e que entra para a história como o presidente que governa, desde seu primeiro dia de mandato, sofrendo perseguições da mídia corrupta e de membros do Judiciário que deveriam  respeitar a nossa Constituição mas que fazem justamente o contrário, defecando sobre suas páginas. Não vi, até hoje, nenhum motivo para a falta de respeito para com o presidente Bolsonaro.

Para quem acompanha o noticiário de um modo geral, seja pela internet, no rádio e nos outros canais de TV, nota-se que a maioria dos veículos de comunicação, ao que tudo indica, está mancomunada com alguém ou fazem isso de sacanagem mesmo para tentar denegrir a imagem do mandatário do país. Além disso, tentam  colocar a família do presidente como alvo de denúncias mentirosas ou deturpadas as verdades nelas contidas. Uma lástima o que fazem, uma verdadeira vergonha para nosso país.

Para quem milita na imprensa há mais de 40 anos, como eu, e que preza pelo compromisso da notícia como ela é, a gente sente vergonha desses pseudojornalistas.

Ainda nesta semana eu comentava com o presidente da Câmara de Ipanema, vereador Josil da Silva, sobre o problema de jornalistas receberem verbas de políticos para divulgarem seus "projetos" nas páginas de jornais e outros veículos. Pergunto: será que esse pessoal terá moral para criticar ou mesmo cobrar do tal político os seus desmandos na função? Acho que não. O que se pode aceitar são a divulgação de campanhas em favor do povo como vacinação, informação sobre serviços de utilidade para a população, mas nunca pedido de providência que nem sempre os prefeitos acatam...

O jornalista tem que ser isento. Pessoalmente pode e deve ter seu lado político, mas quando no trabalho deve se ater aos fatos, sem preferência por A ou B. Pelo menos eu penso assim.

Mas, voltando ao caso da entrevista na Globo, onde o presidente não teve oportunidade de falar sobre seus projetos para um segundo mandato, pois o cortavam a cada vez que suas respostas não eram as que "eles" queriam. Creio que achavam que o PR iria se exaltar e bater na mesa, vociferar, e assim poderiam partir pra cima dele e tentar desestabilizar o momento da entrevista. Só que não se deram bem e Bolsonaro, do mesmo modo que entrou no estúdio (calmo, sereno, tranquilo) saiu de lá. Os entrevistadores estavam perdidos e sem saber o que fazer pois a estratégia deles não deu resultado... Caíram do cavalo! 

Interessante é que nas  entrevistas com Ciro Gomes e o "Nine" o clima foi de como se estivessem na sala de estar de uma casa especial e o papo que rolou foi coisas de "entre amigos", diferente da primeira entrevista com o presidente do país, Jair Bolsonaro.

Triste a gente ver jornalistas famosos como o Bonner e a Renata se prestarem a esse tipo de papel ridículo a que se submeteram. A credibilidade que antes o JN tinha foi pro brejo faz tempo e a cada dia que passa, toda a programação da emissora perde audiência para suas concorrentes mais próximas que são o SBT e a RecordTV. Tomara que não se prestem ao mesmo papel de uma tv que já foi a de maior audiência, inquestionável, do país.  Hoje... sei não!

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