terça-feira, 10 de março de 2020

Estuprador foi "vítima da sociedade". Verdade?


A reportagem exibida no programa "Fantástico" da TV Globo, no domingo dia 8 de março, fez com que as redes sociais ficassem exaltadas com a aparição do médico Dráuzio Varela abraçando o travesti cujo codinome é Suzy.

A reportagem coloca o sujeito como vítima da sociedade e no drama que encenaram o colocavam como um solitário (ou seria solitária) e que há oito anos não recebia visitas ou qualquer tipo de comunicação.

O menino Fábio tinha 9 anos de idade, e era muito conhecido no bairro União de Vila Nova, Zona Leste da cidade de São Paulo, onde morava. Era um bom menino quqe sempre prestava ajuda a pessoas mais velhas ou em dificuldade. Teve sua vida encurtada por esse pilantra que se faz de vítima e que a Globo não disse quem ele é... nem o Varela!

Rafael Tadeu de Oliveira Santos, o nome verdadeiro de "Suzy", com cerca de 20 anos de idade, abusou sexualmente de Fábio, praticando sexo oral e anal com ele e, para se manter impune, matou o garoto Fábio, estrangulando-o, escondendo o corpo em sua própria casa.

Dias depois, com o corpo já em decomposição, Suzy abandaonou o corpo em um terreno perto da residência da família do garoto e foi informar quqe tinha encontrado um corpo ali perto. Mas a Polícia não acreditou e começou a investigar e o resultado foi que o criminoso foi condenado a 36 anos de cadeia

A Globo, que vive atentando contra a moral, contra a família, tentou "vender" para o povo a imagem de  que o tal indivíduo é um bom presidiário. Dane-se ele!

A reportagem criou uma comoção nacional em torno do caso, mas a emissora dos Marinho, não contou por qual crime "Suzy" está ali na prisão. Não contaram que seu crime foi estuprar uma criança de nove anos, estrangulá-la e depois esconder o corpo. Um crime triplamente qualificado.

A revolta foi geral. Principalmente depois que se soube que após a reportagem "ela" recebeu 234 cartas e até bombons... A deputada Janaína Paschoal, em sua página na internet cobra retratação da Globo sobre o caso.

A família da vítima não foi procurada pelos Direitos Humanos; não foi procurada pelas autoridades que deveriam dar-lhes guarida e apoio. A mãe daquele menino assassinado por esse monstro nunca foi procurada por ninguém...

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