segunda-feira, 24 de novembro de 2025

24nov2025 - COP30: Aconteceu o que já era algo esperado.

Críticas incomodam, mas eram
previsíveis. Já era algo esperado.
 

   Isso mesmo. As críticas apareceram bem antes do que se imaginava, embora quem tenha organizado não as aceite. Elas foram dirigidas ao evento e seus organizadores.
   Belém é uma cidade sem estrutura para a realização de eventos do tamanho que se procurou fazer (ou tentou) pois a desorganização e a falta de estrutura foram predominantes.
   Não foi difícil imaginar o que poderia acontecer em uma cidade que ainda não tem estrutura de rede de esgotos (há muitas valas a céu aberto) bem ao lado de onde estava acontecendo a COP30.
   Faltou água e problemas básicos foram uma constante durante a realização do que se chamou "a melhor de todas realizadas até agora", segundo Lula.  Na verdade foi um fiasco dos grandes pois os grandes líderes mundiais não deram as caras por lá; o chanceler alemão declarou alto e bom som, que ele e sua comitiva estavam de saco cheio de estar naquele lugar.  
   A COP30 foi levada para uma cidade que ainda não tem estrutura para um evento desse porte. O resultado apareceu: houve falta de água e relatos de problemas básicos. O chanceler alemão afirmou que sua comitiva ficou contente ao ir embora de Belém, um sinal claro de que a experiência não foi boa.
   Lula disse, em resposta ao alemão,, que: "Belém é melhor que Berlim" -e provocou o chanceler, afirmando que- "ele deveria ter ido a um boteco para entender a cidade". Palavras de um presidente, promotor do evento no Pará. 
   Lula, com esse tipo de discurso, parece tentar reforçar o orgulho regional, mas não resolve os problemas práticos que surgiram.
   Rede hoteleira insuficiente, pressão sobre serviços essenciais e  falhas como transporte limitado e dificuldades operacionais afetaram a imagem do país. Faltou quase tudo pois, um evento de alcance mundial, exige aeroportos preparados, hospedagem adequada, abastecimento regular, segurança organizada e comunicação eficiente. E isso não funcionou, o que gerou um impacto político muito grande.   
   Para sediar encontros desse porte, é preciso garantir que a cidade esteja pronta, que comporte tal programação ou atentar por locais com capacidade que comprove ser possível tal realização. 
   Vale lembrar que isso serve para qualquer, cidade de qualquer região do país. É necessário que tudo funcione. 
   É necessário, também, que os grandes eventos, em qualquer lugar, que o promotor do evento tenha sua cidade, seu município, seu Estado, estejam preparados  para tais realizações com tudo planejado, que a execução seja perfeita e esteja tudo preparado para quem chegar para participar, seja como convidado ou que chegue para assistir.
   Um evento para tratar o ambiente com milhares de árvores da floresta amazônica derrubadas para dar lugar a uma estrada que não vai servir para nada depois; para manter as luzes e equipamentos funcionando foram instalados geradores movidos a diesel (altamente poluentes), isso sem falar nos preços dos alimentos onde uma coxinha custou R$ 50 e um cafezinho R$ 30, hotéis de zero estrelas com diárias de hotíes 5 estrelas e, para finalizar, um incêndio em um dos galpões, local onde se tomavam decisões. Foi um fiasco dos grandes... e só não viu quem não quis.
   Ficou feio pro presidente, ficou feio para o Pará, para Belém e para o Brasil, infelizmente!
   Fui!


segunda-feira, 17 de novembro de 2025

17nov2025 - Novo relatório altera regras relacionadas ao auxílio-reclusão

Guilherme Derrite, capitão e deputado federal, relator do chamado
PL Antifacção, apresentou um novo relatório que altera regras
relacionadas ao auxílio-reclusão.

 

   O texto propõe proibir o pagamento do benefício aos familiares de presos envolvidos com organizações criminosas, incluindo facções, milícias e grupos paramilitares. A medida vale tanto para detentos em prisão cautelar quanto para aqueles que cumprem pena em regime fechado ou semiaberto.
   De acordo com o documento entregue à Câmara dos Deputados, a vedação se aplica especificamente aos crimes enquadrados no projeto, que busca endurecer o enfrentamento ao crime organizado no país. 
   A proposta afirma que, quando a prisão decorrer dessas infrações, não haverá possibilidade de pagamento do auxílio-reclusão previsto na legislação previdenciária.
   O relatório integra um pacote legislativo voltado a aumentar penas, criar novos tipos penais e restringir benefícios para membros de facções criminosas. 
   O objetivo, segundo o relator, é reduzir a capacidade de atuação desses grupos dentro e fora dos presídios.
   O texto ainda será analisado pelos parlamentares antes de seguir para votação. (Meio)

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Claudio Vianei comenta...

Claudio Vianei
Só aqui no Brasil tem esse negócio de VISITA ÍNTIMA para criminosos, AUXÍLIO RECLUSÃO e outras benesses que dão para os criminosos. Em outros países se o cara é condenado, cumpre a pena e pronto. 

Tem que colocar esses bandidos para trabalhar dentro das cadeias para eles sustentarem as suas famílias e não nós que somos vítimas desses marginais. Chega de tanta ajuda para criminosos.

Falando nisso, foi apresentado na Câmara um projeto que está mexendo com o pessoal da esquerda e, em particular, o governo que, declaradamente, defende criminosos.

"Guilherme Derrite, capitão e deputado federal, também relator do chamado PL Antifacção, apresentou um novo relatório que altera regras relacionadas ao auxílio-reclusão.  O texto propõe proibir o pagamento do benefício aos familiares de presos envolvidos com organizações criminosas, incluindo facções, milícias e grupos paramilitares. A medida vale tanto para detentos em prisão cautelar quanto para aqueles que cumprem pena em regime fechado ou semiaberto".

   Na minha opinião, e a de muitos outros brasileiros, tem que colocar esses bandidos para trabalhar dentro das cadeias para eles sustentarem as suas famílias e não nós que somos vítimas desses marginais.
   Seria bom mesmo, só que esse Brasil parece não ter jeito. O cidadão que paga seus impostos (que não tem como fugir deles) é obrigado, atualmente, a colaborar com seu suor para manter as mordomias dos corruptos e seus familiares.
   Se cada bandido desaparecer do mapa é um a menos para o povo pagar sua estadia na cadeia. Assim o trabalhador deixa de pagar a mais um desses vagabundo.
   Que se coloque os bandidos para trabalhar para custear sua estadia no xilindró. Tem mesmo é que trabalhar para pagar seus gastos no presídio e o quê sobrar que deem para a família dele.
   Outra coisa importante seria que os presídios deveriam ter escola e trabalho para os detentos, uma parte do salário deveria ir para o custeio deles presos, outra para a família e outra guardar para quando eles saírem da cadeia. Outro ponto é que é preciso endurecer mais as penas para diminuir a atratividade pelo crime.
   Enquanto esse pessoal não trabalhar nas penitenciárias ou em locais que forem liberados, dependendo do tipo de pena e a condenação que foi imposta. Assim poderão pagar pelo que as família deles precisem, e não fiquem nas costas das pessoas de bem. Na minha opinião, esse pessoal são iguais parasitas, sanguessugas, chupa cabras, carrapatos.
   Vejam bem, no Japão um preso não tem direitos e trabalha para cobrir suas despesas na prisão. Se você perguntar a um policial quais são os direitos de quem está preso a resposta é taxativa: "Direitos tem quem cumpre as leis; criminoso não tem direitos, nem regalias". 
   E os políticos? Ah, eles não estão se preocupando com o bem estar do povo e se locupletam dos que menos ganham. Eles escolhem fazer coisas erradas e estão ganhando mais do que quem trabalha honesto. Se acolhem junto aos que deveriam manter a lei e a Constituição para serem blindados e fugirem da justiça verdadeira.
   Uma pena que o povo brasileiro seja tão ingênuo, ainda acredita em picanhas, cervejinha e joga fora grandes oportunidades para engrandecer nosso país votando errado por troca de benesses que nem sempre acontecem pois quem promete diz descaradamente que "prometi, sim, mas depois de eleito resolvi mudar de planos"!. Infelizmente o brasileiro não sabe nem dar valor ao seu voto!

É isso aí...

sábado, 1 de novembro de 2025

01nov2025 - Lula poderia ter autorizado a GLO

Um aviso importante de Lula:

 







  “Eu não quero as Forças Armadas na favela brigando com bandido.”
   








Na prática, o Lula avisou que age para fortalecer o crime organizado. Basta observar sua atitude com o que aconteceu na operação dessa semana, quando ele poderia ter autorizado a GLO - Garantia da Lei e da Ordem, mas não o fez e deitou falação.

   Claudio Castro, governador do Rio, confirmou que teve três pedidos ignorados de apoio às operações contra o Comando Vermelho. Nem respostas lhe deram. Se a GLO tivesse sido autorizada, o Exército, a Marinha e a Aeronáutica teriam entrado em campo para ajudar a polícia do Rio. Só que o governo brasileiro disse: “Não, obrigado”.

   Talvez seja porque na opinião do Lula os “traficantes são vítimas dos usuários.” Uma lástima um governante de um país como o nosso dizer coisas desse tipo em encontro de líderes mundiais reunidos fora do Brasil. 

   Claro que as opiniões são divergentes, principalmente aqueles que acompanham as ideias do governante, que o apoiam e fazem questão de passar adiante como se fossem as coisas melhores que ele está fazendo pelo país. 

   Por outro lado, aqueles que querem liberdade de expressão, liberdade plena em todos os sentidos, claro que são contra esse tipo de declaração e comportamento do presidente, mas são tachados de contra o progresso do país entre outras coisas.

   A verdade é que enquanto o PT estiver no governo, o Brasil vai continuar sendo um país dominado pelo crime organizado e a grande mídia segue dizendo que “está tudo bem” porque eles precisam passar pano para o narcoestado brasileiro.

   Já imaginou, você que nos segue, como essa situação vai piorar se o Lula for reeleito como presidente no ano que vem. Mas, pasmem, o pior é que isso pode sim acontecer, basta que a direita deixe a grande mídia dominar a narrativa com as notícias da política.

   No meu modo de ver, só com a vitória na área da cultura e informação é que a gente vai conseguir forçar o sistema a obedecer a vontade do povo para que a  gente tenha eleições limpas no Brasil a partir do ano que vem.

   Nós, que temos a vontade de fazer alguma coisa para tirar o Lula da presidência e colocá-lo direto na cadeia, temos feito o quê? Vale pensar nisso e começar a fazer algo na nossa comunidade e mostrar aos menos informados o que realmente está acontecendo. É demorado, mas pode dar certo. (CV)

terça-feira, 19 de agosto de 2025

19ago2025 - Bolsonaro sempre teve razão - Maduro em fuga?

BOLSONARO SEMPRE TEVE RAZÃO...
FLÁVIO DINO ENFIA PÉS PELAS MÃOS...
MADURO EM FUGA PARA A RÚSSIA?

Alexandre de Moraes
Quem não se lembra das atitudes nada democráticas de Moraes em 2022, quando ele estava à frente do Tribunal Eleitoral? Acho que todos se lembram quando ele censurava Bolsonaro, então candidato a reeleição, impedindo que ele, no Horário Eleitoral, mostrasse a ligação de Lula com ditadores da Venezuela (Nicolás Maduro) com quem divide uma duvidosa amizade. A realidade não podia ser mostrada pelo candidato da direita, mas o da esquerda (Lula) tudo podia.

A realidade atual mostra que Bolsonaro queria mostrar a realidade da ocasião, realidade essa que lhe foi negada pelo TSE (leia-se Alexandre de Moraes) mas que hoje está à mostra com Lula se aliando a extremistas sanguinários, ditadores, comunistas/socialistas e se colocando escancaradamente a favor dessa gente imunda e afundando o país no caos e que ninguém sabe onde isso vai parar.

Parceiro de Lula, Maduro está em apuros com a sua “democracia inabalável”, pois lá só aliados do regime chavista podem estar armados. Milícias e civis fiéis ao ditador receberam autorização para andarem armados, enquanto a população comum e os opositores seguem desarmados, sendo vigiados e silenciados. Nicolás, o ditador “amigão do Lula” entrega armas para sua militância política. E tudo isso segue sendo vendido como “em defesa da democracia”.

Mas, como a imprensa vendida nada fala a respeito, o povo de lá está nas ruas pedindo a saída de Maduro do comando do país. Ninguem sabe por onde ele está andando. O que se sabe, através da internet, de publicações dos próprios venezuelanos, é que ele já deve estar com a familia na Rússia e isso eles levantam essa suspeita porque o avião russo que pousara no Brasil, em Brasilia, e depois decolou em direção à Venezuela, levou o ditador para o país de Putin.

Um detalhe: a estátua de Hugo Chaves já foi derrubada pelo povo!

Aqui no nosso Brasil, o sistema se empenha em desarmar o cidadão de bem, mas não se esquecem de praticar o que está na velha cartilha autoritária que é armar o partido, desarmar o povo, censurar quem denuncia e, se alguém ousar expor essa verdade, já sabe o que pode acontecer, ou seja, com um processo, censura, perseguição e até mesmo a morte.

Verdade seja dita, há quem ache que tudo é só mais uma coincidência, mas que na verdade é nada mais do que um projeto de destruição muito bem pensado e levada a cabo pelo grupo encabeçado por Lula e com apoio total do sistema judiciário que está totalmente aparelhado e obedecendo as ordens que emanam do seus chefe superior, que todos sabem de quem se trata.

Pra finalizar este comentário, o ministro Flavio Dino resolveu  bater de frente com o presidente Trump e determinou que empresas brasileiras (entre elas as instituições financeiras) não tem que obedecer leis de fora do país. Com isso, se ele quis blindar seu parceiro de tribunal (Alexandre de Moraes), da lei Magnistky, o tiro saiu pela culatra e colocou o parceiro em uma saia justa enorme, piorando a situação dele.

Agora é só aguardar o que vem por aí, já que Trump não vai deixar barato e já detonou a atitude de Dino dizendo que país nenhum pode anular uma lei americana de cunho internacional a seu bel prazer. Não é assim que funciona.

Para Dino só há uma saída: anular essa decisão para que não sofra mais duras sanções do governo americano pois Trump não está brincando. 

É isso aí!

terça-feira, 29 de julho de 2025

29jul2025 - URGENTE! - Carla Zambelli é presa na Itália

 A deputada federal Carla Zambelli
se apresentou nesta terça-feira,
29 de julho, em Roma, na Itália.



Zambelli estava foragida desde que foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 10 anos de prisão pelo caso da invasão hacker ao sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). 

A Polícia Federal brasileira e o Ministério da Justiça confirmaram a prisão, e o nome dela constava na lista de procurados da Interpol.

Deputado esquerdista denunciou
A prisão ocorreu após um deputado italiano, Angelo Bonelli, ter informado o endereço de Zambelli à polícia italiana. 

Avaliação pela Justiça Italiana
As autoridades italianas terão agora 48 horas para dar um encaminhamento ao processo, e a extradição dela para o Brasil deve ser avaliada pela Justiça do país.

Extradição
A possibilidade de extradição da deputada Carla Zambelli para o Brasil é alta, mas o processo pode ser complexo e levar tempo.

Aqui estão os pontos principais:

Prisão na Itália e pedido de extradição: 
Carla Zambelli se apresentou à polícia (mas não foi presa) na Itália nesta terça-feira, 29 de julho de 2025. O Ministério da Justiça do Brasil confirmou que ela será submetida ao processo de extradição. O Brasil formalizou o pedido de extradição à Itália em 12 de junho de 2025.

Cidadania Italiana: 
Zambelli possui cidadania italiana, o que pode influenciar o processo. Em geral, países têm a prerrogativa de não extraditar seus próprios cidadãos. No entanto, acordos bilaterais de extradição e a natureza do crime podem levar a uma extradição mesmo para cidadãos do país.

Carla Zambelli chegou a declarar que se sentia "intocável" na Itália por ser cidadã do país, mas essa alegação não impede o processo.

Condenação no Brasil: 
A deputada foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a 10 anos de prisão, em regime inicialmente fechado, por envolvimento na invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e outros crimes, como falsidade ideológica. Ela também teve seu mandato cassado pelo Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) por uso indevido dos meios de comunicação e abuso de poder político, embora essa decisão ainda caiba recurso ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Mandado de prisão e Interpol: 
Após a condenação, Zambelli deixou o Brasil e o ministro Alexandre de Moraes, do STF, converteu o mandado de prisão preventiva em definitiva e solicitou a inclusão do nome dela na lista de difusão vermelha da Interpol, o que levou à sua prisão na Itália.

Processo de extradição: 
A Itália agora analisará o pedido de extradição. O processo envolve aspectos legais e políticos e pode levar meses ou até mais de um ano, como já ocorreu em outros casos de extradição para o Brasil. A Justiça italiana deverá decidir se determinará ou não a extradição.

Em resumo, o fato de Zambelli ter sido presa na Itália e de haver um pedido formal de extradição pelo Brasil indica que o processo está em andamento. 

A cidadania italiana dela é um fator relevante, mas não é um impedimento absoluto para a extradição, especialmente considerando a gravidade dos crimes pelos quais foi condenada no Brasil e a cooperação policial internacional.

Quem é Angelo Bonelli?

Angelo Bonelli é um deputado italiano nascido em 30 de julho de 1962, em Roma. Ele é membro da Câmara de Deputados da Itália e do partido Europa Verde, sendo uma figura proeminente da coalizão Aliança Verdes e Esquerda, que faz oposição ao governo da primeira-ministra Giorgia Meloni. Bonelli tem um histórico de ativismo ambiental e entrou para a política em 1990, sendo eleito vereador e, posteriormente, deputado em 2006.

A Denúncia de Carla Zambelli
Angelo Bonelli ganhou destaque na imprensa brasileira e italiana por ter denunciado a localização da deputada federal brasileira Carla Zambelli (PL-SP) à polícia italiana em 29 de julho de 2025.

Bonelli afirmou publicamente que encontrou Zambelli em um apartamento em Roma e forneceu o endereço à polícia nacional italiana. 

Ele vinha pressionando o governo italiano para se manifestar sobre o caso de Zambelli, chegando a apresentar um ofício formal de interpelação parlamentar pedindo a extradição e a revogação da cidadania italiana da deputada.
Após a denúncia de Bonelli, Carla Zambelli foi localizada e presa em Roma.

A ação foi resultado da cooperação entre a Polícia Federal brasileira (através do adido em Roma) e as autoridades italianas. A deputada agora passará por um processo judicial na Itália para definir sua extradição para o Brasil, onde deverá cumprir a pena imposta pelo STF.

Enfim, mais uma do STF e de Moraes.

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29jul2025 - A LEI MAGNITSKY e debandada...

 Ao que tudo indica
a debandada começou

A situação dos membros do STF e de outros membros do atual governo não está nada boa. As atitudes que ministros tem tomado ao longo de mais de quatro anos é vergonhosa para quem deveria estar fazendo de tudo para que a Constituição fosse cumprida à risca  e não o fazem.


A LEI MAGNITSKY
Alexandre de Moraes vem tomando as mais estapafúrdias decisões, que nada tem a ver com o que deveria estar fazendo que é cumprir as leis, e não criar as suas, apoiado pelos demais membros do STF, com raríssimas exceções.

Barroso, assim como Moraes, Gilmar Mendes, Flávio Dino,  Zanin e outros , com as suas decisões, prejudicando famílias inteiras e falando asneiras a torto e a direito, querendo censurar as redes sociais, não pensaram na Lei do Retorno - lei que não falha nunca e o retorno é inevitável. 

Não pensaram nos seus filhos quando praticaram maldades e mais maldades contra pessoas inocentes condenando-as a 10 ou mais anos de prisão, mesmo sem cometerem qualquer tipo de crime. E a volta está começando a chegar.


Ministros com passaportes cancelados para entrada nos EUA é uma atitude do governo americano que vem sendo anunciada faz tempo, mas perece que não levaram a sério. Barroso talvez não tenha imaginado o efeito das suas palavras e agora começa a pagar pelo que disse em público.


O resultado está aí:  filha de Barroso, que estuda e mora em solo americano, terá que voltar ao Brasil por conta das decisões e atitudes de seu pai. Vai pagar pelos erros do pai.

Moraes pode ser punido a qualquer momento sendo sancionado pela Lei Magnitsk e perder todo seu status de ministro, com grana nos bancos (dizem que não é pouco!) sendo congelada e sem poder fazer uso de cartões de crédito, praticamente em qualquer parte do mundo. Seria seu enterro financeiro, a menos que fuja levando malas de dinheiro para Cuba, Nicarágua, Coréia do Norte, Venezuela ou qualquer país comunista que o aceite... com dinheiro, é claro!

O tanto de maldades que esses senhores tem praticado com inocentes filhos de brasileiros, trabalhadores, que nunca cometeram qualquer tipo de crime ou fizeram mal a quem quer que seja, começam a sentir na própria pele a dor que muitos estão sentindo pelas suas atrocidades.




É, como já disse, a lei do retorno agindo contra eles.


Os demais ministros (salvo um ou outro) e os filhos deles deveriam pedir cidadania em Cuba, Venezuela, China, Rússia ou países terroristas e viverem lá para sentirem na pele o que o sistema que eles tanto defendem é na verdade. O detalhe é que pregam o socialismo/comunismo mas estão sempre procurando países cuja democracia dá a eles conforto, diversão, boas moradias, dinheiro -muito dinheiro- e as mordomias, que eles tanto curtem, e pagam com nosso suado dinheiro.

Só que naquele palco que eles fazem as suas encenações estão  todos com rabo preso e Moraes sabe muita coisa. Se ele cair, vai cair atirando e vai entregar todos e suas sujeiras.

É triste, mas é a realidade do nosso amado Brasil.

segunda-feira, 28 de julho de 2025

 Filipe Martins é caso de injustiça mundial 
Jornal americano expõe STF

Um editorial publicado pelo jornal norte-americano The Wall Street Journal trouxe à tona novas críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF), ao denunciar o uso de um documento supostamente falsificado como base para a manutenção de medidas restritivas contra o ex-assessor da Presidência Filipe Martins. 

O advogado de defeza Jeffrey Chiquini classificou o episódio como um caso de “injustiça mundial”, com repercussão entre juristas e veículos de imprensa internacionais.

Segundo a publicação, autoridades brasileiras utilizaram um registro de entrada nos Estados Unidos — o formulário I-94 da Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP, na sigla em inglês) — para justificar a prisão domiciliar e a apreensão do passaporte de Martins. O documento alegava que o ex-assessor teria viajado para os EUA no dia 30 de dezembro de 2022, supostamente acompanhando o ex-presidente Jair Bolsonaro.

Contudo, investigações internas da própria CBP apontaram que o registro teria sido inserido de forma irregular no sistema em março de 2024, utilizando dados de um passaporte já declarado como perdido desde 2021 e com a grafia errada do nome do investigado (“Felipe” em vez de “Filipe”). O dado teria sido posteriormente removido em junho e reaparecido em julho de 2025, acendendo o alerta de que poderia haver manipulação interna no sistema norte-americano.

O WSJ destacou ainda que, mesmo após a retificação oficial da CBP, a Justiça brasileira teria mantido as medidas restritivas com base em um “histórico informal de viagens”, que ainda continha os dados incorretos. Para o jornal, o caso revela uma possível perseguição política por parte do STF e levanta dúvidas sobre o devido processo legal no país.

“O Sr. Martins deveria estar em liberdade enquanto prepara sua defesa. Em vez disso, continua sob medidas que se baseiam em provas desacreditadas. A pergunta que o Brasil precisa responder é: quem manipulou o sistema de imigração dos EUA?”, questiona o editorial.

Filipe Martins é investigado no inquérito que apura uma suposta tentativa de golpe contra o governo eleito em 2022. Ele nega qualquer envolvimento e afirma ser alvo de perseguição política. Em depoimento recente ao STF, declarou que foi mantido por semanas em condições precárias e coagido a fazer delações.

A repercussão do editorial provocou reações nas redes sociais e em círculos políticos. A hashtag #FreeFilipe voltou a figurar entre os assuntos mais comentados no Brasil e nos Estados Unidos. Parlamentares da oposição classificaram o episódio como um “escândalo internacional” e pedem esclarecimentos formais do Ministério das Relações Exteriores.

Até o momento, o STF não se pronunciou oficialmente sobre as denúncias do Wall Street Journal. A defesa de Filipe Martins informou que vai incluir o conteúdo do editorial nos autos do processo como prova de ilegalidade na manutenção das medidas restritivas.

(Fonte: No Centro do Poder)