A reportagem exibida no programa "Fantástico" da TV Globo, no domingo dia 8 de março, fez com que as redes sociais ficassem exaltadas com a aparição do médico Dráuzio Varela abraçando o travesti cujo codinome é Suzy.
A reportagem coloca o sujeito como vítima da sociedade e no drama que encenaram o colocavam como um solitário (ou seria solitária) e que há oito anos não recebia visitas ou qualquer tipo de comunicação.
O menino Fábio tinha 9 anos de idade, e era muito conhecido no bairro União de Vila Nova, Zona Leste da cidade de São Paulo, onde morava. Era um bom menino quqe sempre prestava ajuda a pessoas mais velhas ou em dificuldade. Teve sua vida encurtada por esse pilantra que se faz de vítima e que a Globo não disse quem ele é... nem o Varela!
Rafael Tadeu de Oliveira Santos, o nome verdadeiro de "Suzy", com cerca de 20 anos de idade, abusou sexualmente de Fábio, praticando sexo oral e anal com ele e, para se manter impune, matou o garoto Fábio, estrangulando-o, escondendo o corpo em sua própria casa.
Dias depois, com o corpo já em decomposição, Suzy abandaonou o corpo em um terreno perto da residência da família do garoto e foi informar quqe tinha encontrado um corpo ali perto. Mas a Polícia não acreditou e começou a investigar e o resultado foi que o criminoso foi condenado a 36 anos de cadeia
A Globo, que vive atentando contra a moral, contra a família, tentou "vender" para o povo a imagem de que o tal indivíduo é um bom presidiário. Dane-se ele!
A reportagem criou uma comoção nacional em torno do caso, mas a emissora dos Marinho, não contou por qual crime "Suzy" está ali na prisão. Não contaram que seu crime foi estuprar uma criança de nove anos, estrangulá-la e depois esconder o corpo. Um crime triplamente qualificado.
A revolta foi geral. Principalmente depois que se soube que após a reportagem "ela" recebeu 234 cartas e até bombons... A deputada Janaína Paschoal, em sua página na internet cobra retratação da Globo sobre o caso.
A família da vítima não foi procurada pelos Direitos Humanos; não foi procurada pelas autoridades que deveriam dar-lhes guarida e apoio. A mãe daquele menino assassinado por esse monstro nunca foi procurada por ninguém...










Os políticos de Arcos, cidade do Oeste de Minas Gerais, a 210 km de Belo Horizonte, aprovaram recentemente um projeto que reduz os próprios salários e os rendimentos do prefeito, vice e secretariado do município. Também aprovaram redução de 50% para o prefeito e de 20% para o vice e o secretariado. Projeto depende de aprovação do prefeito. O texto prevê que os vencimentos mensais dos parlamentares tenham um corte de 80%, passando de R$ 6.180,00 para R$ 1.236,00.
O percentual de redução será diferente para os outros cargos. O prefeito, que ganha R$ 24.224,41 brutos, vai passar a receber metade do valor, ou seja, R$ 12.112. Os rendimentos dos secretários municipais cairá de R$ 7.975 para R$ 6.380 e os do vice-prefeito de R$ 6.458 para R$ 5.166 – redução de 20% em ambos os casos.
O chefe do executivo tem até o próximo dia 11 de junho para analisar a proposta e tomar sua decisão. Caso opte por vetar as mudanças, o projeto volta para a Câmara e os vereadores podem derrubar o veto, caso seja a vontade da maioria. Se o corte salarial for mantido, ele começa a valer na próxima gestão, que assume em 2021, conforme prevê a legislação.
Em Ipanema, onde a Câmara Municipal é composta por onze vereadores, todos recebendo um salário de mais de R$ 6 mil reais, o povo reclama que nada eles fazem a não ser levar pessoas para outras cidade para fazer compras, ir a um médico, pegar uma condução para viajar e outras coisitas mais. Coisas essas que nada tem a ver com a função de um edil, um vereador.
Circula na cidade que um abaixo assinado está para ser lançado para colher assinaturas em número suficiente para apresentação de um projeto de lei para reduzir os salários dos vereadores, do prefeito, do vice e secretários de governo pois esses são cargos de confiança e, portanto, não são vitalícios e nem concursados. São escolhas pessoais dos prefeitos.
Por que não seguir os exemplos de outros municípios onde os vereadores recebem o correspondente a salário mínimo vigente? Cargo eletivo, no caso vereadores e prefeitos, não são cargos de carreira. Político não é profissão é uma prestação de serviço temporário à comunidade em que vivem.
Que tal um vereador em Ipanema receber um salário mínimo como os de outros municípios? Vamos pensar nisso? (Claudio Vianei)