13mai2024 - A manipulação continua

Pesquisa põe em xeque

eventual reeleição de Lula

A manipulação continua com a velha mídia
querendo dar opinião que não condiz com a realidade. 

Uma pesquisa da Genial/Quaest divulgada nesta segunda-feira, dia 13 de maio, diz que o candidato ainda não declarado a permanecer no cargo, o presidente Lula da Silva (PT), tem uma perspectiva de reeleição em 2026 no mínimo ambígua. 

Para 55% dos entrevistados, ele não merece, no momento, um novo mandato, enquanto 42% acham que ele deveria ser reeleito. Por outro lado, segundo a pesquisa, se as eleições fossem hoje (sic), nenhum outro candidato teria condições de derrotá-lo.

Observação: Um presidente sem povo, sem força no Congresso, que, por onde passa ouve sempre uníssono a frase "lula ladrão, seu lugar é na prisão" como mostram inúmeros vídeos divulgados nas páginas sociais na internet.

Apontam, que na pesquisa foi apresentada uma lista de nove nomes pelos pesquisadores, e 47% disseram que votariam em Lula, contra 49% que não votariam. O mais próximo é o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível por decisão do TSE: 39% votariam nele, e 54% não votariam. 

Os governadores que disputam o espólio de Bolsonaro têm um desempenho tímido, mas contam com espaço para crescer: Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, é desconhecido para 39% dos entrevistados em todo o país; Ratinho Júnior (PSD), do Paraná, tem 50% de desconhecimento; Romeu Zema (Novo), de Minas, tem 57%; e Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás, 60%. (Globo).

Observação: Dá para acreditar nessa pesquisa? Tarcísio desconhecido? Ronaldo Caiado também ninguém ouviu falar! Mas o crédito da matéria é de quem? Do Globo! Tá explicado?

A jornalista Mônica Bergamo diz que quanto às eleições municipais, a influência de Lula pesa mais que a de Bolsonaro. 

O levantamento da Genial/Quaest mostra que 33% dos entrevistados votariam em um candidato alinhado ao atual presidente, enquanto 22% prefeririam alguém indicado pelo anterior. A maioria, 37%, gostaria de um nome considerado independente em relação aos dois líderes. (Folha)

Observação: A Mônica a gente já ouviu falar, né? Então nem vale comentar a colocação dela. Se um presidente sem aprovação popular, Lula da Silva, tem mais chance do que Bolsonaro nas eleições municipais deste ano, acho que alguém deve estar deslizando na maionese.